"O único sinal que indica a presença da obra é uma suave colina, uma inchação na terra em direção ao centro do terreno. Mais de perto pode-se ver a sua superfície grande e quadrada do buraco e a extremidade da escada que se usa para penetrar nele. A obra propriamente dita fica portanto abaixo do nivel do solo: espécie de pátio, de túnel fronteira entre exterior e interior, estrutura delicada de estacas e vigas. Perimeters/Pavillions/Decoys de Mary Miss (1978) é certamente uma escultura, ou mais precisamente um trabalho telúrico"
É com esta descrição de escultura que inicia Rosalinda Krauss seu artigo para a Revista Gávea nº1, "A escultura no campo ampliado".
Perimeters/Pavilions/Decoys (1978) presented three towers at varying scales, two earth mounds and an underground courtyard with inaccessible spaces, challenging viewers to construct their own experiences at the four-acre site. Whether located in the urban bustle of New York City's Battery Park or the remote reaches of a Finnish pine forest, Miss' work is intended to be a forum for the imagination: "I'm still most interested in representing the experience of interior life in the public realm," she said. (fonte aqui.)